Os sucessivos aumentos do ICMS no Maranhão já podem ser vistos por meio dos números. Segundos dados da Secretaria Estadual de Fazenda, o governo de Flávio Dino (PCdoB) já arrecadou nos dois primeiros meses deste ano mais de R$ 1 bilhão por meio do imposto.
Este valor é quase R$ 400 milhões a mais se comparados com a arrecadação do mesmo período de 2015 – quando o comunista decidiu proclamar a República do Maranhão.
E é na República do Maranhão que a mão do Estado vem sendo pesada para o contribuinte. São produtos e serviços que se tornaram mais caro em apenas quatro anos. E qual o resultado disso tudo?
Um Maranhão mais empobrecido, com mais da metade da população na extrema pobreza, com índices altos de desemprego, ameaça de falta de dinheiro para pagar aposentados e pensionista, caos na saúde, educação deficiente, infraestrutura precária e pressão nos servidores públicos.
É um estado bem diferente do que mostram as peças publicitárias do governo estadual. É uma gestão que tem custado muito alto para o contribuinte.
E, diante de dados alarmantes, Flávio Dino e seus subordinados e subalternos reclamam que não há verba, que o país continua em crise econômica e que, mesmo assim, o Maranhão vai “se segurando e avançando”.
Mas só se for o avanço da mão pesada do Estado no bolso dos maranhenses.
Mais arrecadação – Os dados da arrecadação com o ICMS nos primeiros 60 dias de 2019 representam somente os dois primeiros aumentos do imposto com Flávio Dino à frente do comando do Maranhão.
Em março deste ano, chegou um terceiro reajuste em alíquotas do ICMS em vários produtos e, devido a isso, o governo já arrecada mais.
Segundo dados da Fazenda, nos primeiros 20 dias de março o governo já embolsou do contribuinte mais de R$ 468 milhões.
Estado Maior